quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

DOR FINGIDA XVI


Vou seguindo regando o nosso jardim
com o mesmo carinho de antigamente,
na esperança de que voltes para mim
refazendo o nosso enlace para sempre.

Vou plantando a semente desta saudade
na esperança de que renasça o amor
que no passado nos deu  felicidade
- que eu jamais conseguiria pressupor.

Todo dia sigo aguando esta semente
só pra ver se brota dela novamente
a doce paixão que nos uniu, querida.

Pois assim, quando alguém vier me indagar
possa então em definitivo provar
que esta minha dor jamais foi dor fingida.

GILSON MARINHO

2 comentários:

  1. AMEI LER VOCÊ GILSON, ESCREVE DISCRETO, É LÍRICO
    E TÃO JOVEM...TENHO CERTEZA QUE TEM UM VASTO HORIZONTE ESPERANDO POR ESSE "COMETA"..POSSO PERGUNTAR;.. PASSEI UM CONVITE P/ PARTICIPAR DE
    UMA "ANTOLOGIA" DA COMUNIDADE UNI-VERSO DOS POETAS
    NÃO DÁ PARA VOCÊ, VIU? ... ESSE PREÇO VC NUNCA VAI ENCONTRAR?? QUALQUÉR COISA FALA COMIGO, ADD A VANIA... VC MERECE !PARABENS!!!BJO POÉTICO STELLA#

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  2. Oi, Stella! Obrigado pela visita e comentário,viu? Adorei!
    Quanto à Antologia, fiquei honrado,mas...deixa quieto. Conheço a Vania, é um amor de pessoa.
    grande beijo.

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